Porquê Gia Não tem explicação lógica, penso eu, ou talvez tenha, mas para a minha madrinha, Luzia como eu, sempre carinhosamente fui tratada por Gia, assim como por meus primos /irmãos. Logo se algum dia quiser alterar meu nome, serei Gia, regressarei à infância e serei eternamente feliz. Não verei o meu País esvair-se, quase sem forças para se reerguer.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
ENTARDECER
ENTARDECER
Entardecer,
Suave
mitigar da torreira,
D`uma
tarde de verão.
Hora
mágica,
Convidando
à quietação,
As
aves sibilam,
Num anseio brincalhão.
Tímido coaxar no lago,
Uma ténue solicitação,
Acicate de orquestra,
Para desenfreada competição.
O sol ardente
Esconde-se no horizonte,
Mas na natureza
Desponta a paixão.
GIA 12-07-2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
ILUSÃO
Ilusão
Chegaste de mansinho,
Em pés de veludo,
Minha alma sedenta,
Sem quimeras,
Abriu fresta no aljube.
Passo a passo
A água infiltrou-se,
As raízes da ilusão,
Cresceram,
Invadiram todo o meu ser.
Cresceram-me as asas,
Qual crisálida,
Meio entorpecida,
Esvoaçando de flor em flor.
Mesmo com os medos
Da vida,
Esqueci-me dos pés,
Como era belo
Um mundo só de amor.
As tuas mãos
Foram as asas
Do meu borboletar
De flor em flor.
A inquietação das novas cores,
Dos odores e sentidos,
Era tão grande...
Esqueci,
Quão curta é
A vivência
Da mariposa e da flor.
Gia (Jun.2014)
Chegaste de mansinho,
Em pés de veludo,
Minha alma sedenta,
Sem quimeras,
Abriu fresta no aljube.
Passo a passo
A água infiltrou-se,
As raízes da ilusão,
Cresceram,
Invadiram todo o meu ser.
Cresceram-me as asas,
Qual crisálida,
Meio entorpecida,
Esvoaçando de flor em flor.
Mesmo com os medos
Da vida,
Esqueci-me dos pés,
Como era belo
Um mundo só de amor.
As tuas mãos
Foram as asas
Do meu borboletar
De flor em flor.
A inquietação das novas cores,
Dos odores e sentidos,
Era tão grande...
Esqueci,
Quão curta é
A vivência
Da mariposa e da flor.
Gia (Jun.2014)
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